Diz a lenda que Rui Barbosa, ao chegar em casa, certo dia, ouviu um barulho
estranho vindo do seu quintal.
Foi averiguar e constatou haver um ladrão tentando levar seus patos de
criação.
Aproximou-se vagarosamente do indivíduo e, surpreendendo-o ao tentar pular o
muro com seus patos, disse-lhe:
- Oh, bucéfalo anácrono!!!...Não o interpelo pelo valor intrínseco dos
bípedes palmípedes, mas sim pelo ato vil e sorrateiro de profanares o
recôndito da minha habitação, levando meus o
estranho vindo do seu quintal.
Foi averiguar e constatou haver um ladrão tentando levar seus patos de
criação.
Aproximou-se vagarosamente do indivíduo e, surpreendendo-o ao tentar pular o
muro com seus patos, disse-lhe:
- Oh, bucéfalo anácrono!!!...Não o interpelo pelo valor intrínseco dos
bípedes palmípedes, mas sim pelo ato vil e sorrateiro de profanares o
recôndito da minha habitação, levando meus o
víparos à sorrelfa e à socapa.
Se fazes isso por necessidade, transijo; mas se é para zombares da minha
elevada prosopopéia de cidadão digno e honrado, dar-te-ei com minha bengala
fosfórica, bem no alto da tua sinagoga, e o farei com tal ímpeto que te
reduzirei à quinquagésima pot ência que o vulgo denomina nada. E o ladrão,
confuso, diz:
- Dotô, resumino... Eu levo ou dexo os pato???...
Se fazes isso por necessidade, transijo; mas se é para zombares da minha
elevada prosopopéia de cidadão digno e honrado, dar-te-ei com minha bengala
fosfórica, bem no alto da tua sinagoga, e o farei com tal ímpeto que te
reduzirei à quinquagésima pot ência que o vulgo denomina nada. E o ladrão,
confuso, diz:
- Dotô, resumino... Eu levo ou dexo os pato???...
estou publicando como divertimento, caso haja alguma reclamação a retirarei do blog.
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